Gênero: Aventura/Ação/drama
Roteiro e arte: Laio Yuni
N° de edições até o momento: 01
R$ 4,00 - 68 págs
O Anime Family, o maior evento de animação japonesa do Rio, está chegando! Será nos dias 4 e 5 de dezembro no Colégio Nossa Senhora Rainha dos Coraçãoes, em Jacarépagua, na cidade do Rio de Janeiro. E neste ano a Zine Expo virá mais do que especial!!
Desta vez teremos mais um lançamento, o Magic Ystin de Layo Yuni. Abaixo vocês podem ver o teaser do mangá.
Além deste super lançamento, também teremos pela primeira vez na feira de quadrinhos a participação da galera do Animação S.A., blog sobre animação do O Globo. Eles irão dar uma palestra sobre o mundo da animação no dia 5. Não percam!!
E para fechar as novidades teremos sorteios de brindes, workshops de desenhos, bilioteca fanzine e a participação da criadora de Patre Primoridum e vários trabalhos da galera do Quarto Mundo.
Para nos encontrar no evento é muito fácil!! Nos corredores das salas terá um grande banner da feira Zine Expo! Divulgue e venha nos fazer uma visita!! Até lá!!
Afinal de contas, por que muita gente parece perder tempo (e dinheiro) produzindo um fanzine? A verdade é que a satisfação gerada pela confecção de um zine ? de ver o seu esforço pessoal concretizado na forma de uma revista, de poder distribuí-lo por aí, e por fim, de poder receber comentários (favoráveis ou não) ? não tem preço, e muitas vezes, valem mais que rios de dinheiro...
Por que a gente faz fanzine?
É preciso você ter a consciência de que um fanzine não é um trabalho que visa o lucro ? ao menos imediato ?, e que alguns exemplares podem (e devem), seguir como "cortesia do editor", a fim de que seu trabalho conquiste alguma repercussão. Para divulgar seu fanzine, você poderá enviá-lo a vários lugares, como jornais e seções de cartas de revistas em quadrinhos. Mas não há garantia nenhuma que você conseguirá algum tipo de repercussão com isso. Não é nem por má vontade dos jornalistas e editores, mas sim, por disponibilidade de espaço e proposta de suas colunas. Mas o legal, é que no meio alternativo a camaradagem costuma imperar entre os fanzineiros. Uns costumam divulgar os outros em suas páginas. O QI, de Edgard Guimarães, é uma publicação voltada, quase em sua totalidade, à divulgação de fanzines. É só enviar um exemplar para o Edgard (Rua Capitão Gomes, 168 ?Brasópolis ? MG 37530-000); que ele fará uma resenha e reproduzirá seu zine no QI (Quadrinhos Independentes) ? que por sua vez, tem uma distribuição abrangente de 500 exemplares.
- Por fim, além de distribuir seu fanzine pelo correio, você poderá colocá-los em lojas especializadas (comic shops) e até em bancas de jornais, à base de consignação. Geralmente, os lojistas são mais receptivos a revender fanzines que os jornaleiros, pois suas lojas são verdadeiros points, lugares mais propícios a aparecerem possíveis interessados neste tipo de trabalho. Você pode usar seu poder de barganha, e tentar vender diretamente ao lojista, ou quem sabe, conseguir um anúncio pago da loja dele em sua publicação ? o que já ajudaria nos gastos de produção.
Produzir um fanzine ou revista independente é uma atividade prazerosa, que propicia ao editor, ensinar e aprender, ao mesmo tempo. O contato via correio é muito bacana, e você acaba conhecendo muita gente interessante, que podem até se tornar suas amigas, futuramente. Se a profissionalização for sua meta, os zines, com certeza, servirão de laboratório para você experimentar e aprimorar seu talento ? seja o de escrever, seja o de desenhar. Leve sempre em conta as opiniões sinceras, principalmente as críticas, e saiba tirar proveito de tudo. Saiba que muitos que começaram nos fanzines, hoje são excelentes profissionais. Quem sabe você poderá ser o próximo, hein?
Por Roberto Guedes - firecomics@ig.com.br: Editor de quadrinhos da Opera Graphica e autor do livro Quando Surgem os Super-Heróis
Fonte:http://www.animepro.com.br/index.php
Visual kei ou visual j-rock, é um movimento musical que surgiu no Japão na década de 1980.
Consiste na mistura de diversas vertentes musicais como rock, metal e, muitas vezes, uso de instrumentos relacionados à música clássica, tais como violino, violoncelo, orgão, cravo e piano (exemplo de bandas que utilizam esta influência seriam MALICE MIZER, Moi dix Mois e Sito Magus). Uma das peculiaridades desse movimento é a ênfase na aparência de seus artistas, muitas vezes extravagante, outras vezes mais leve, mas quase sempre misturada com a androginia, e shows chamativos. No visual kei a música anda sempre ao lado da imagem e vice-versa.[fonte: Wikipedia]